Tradicional
Foi a
primeira a ser instituida no Brasil por mativos históricos. Nessa tendência o
professor é a figura central e o aluno é um ceptor passivo dos conhecimentos considerados como verdades
absolutas. Há repetição de exercícios como exigência de memorização.
O papel da escola: nessa epoca a escola
é marcada pelo conservadorismo cultural, inspira-se no passado para resolver os
problemas presentes, enfatiza muito a experiência social e cultural que é trans
mitida.
Conteudos de ensino: os conteudos
separados do aluno e da sociedade, ensino automatico e inibidor da participação
do aluno. Com conteúdos inciclopédicos e descontextualizados.
Metodos de ensino: as aulas era com
exposição verbal e a matéria, memorização, interrogatórios verbais e escritos,
sendo combrado por tanto a reprodução na integra do que lhe foi ensinado,
classificatoria, método rigorosamente lógico e idêntico para todas as
diciplinas.
Relação professor aluno: A autoridade
sem comunicação, educação centrada no professor que deve ter o domínio dos
conteúdos, ele é o centro do processo. O aluno deve ser submisso, passivo,
receptivo e sujeito ao castigo.
Pressupostos de aprendizagem: Ensinar é
repassar o conhecimento, mecânica, punição, competição.
Manifestação na prática escolar: Ofertar
o mesmo caminha para todos, privelegiando, assim, as camadas mais favorecidas,
prática pedagógica estática.
Manifestação da pratica pedagógica: Predomínio: até 1930 Vertentes
Católica:
monopólio jesuitico até 1759
Leiga: liberalismo
clássico 1759 a 1930
Papel da escola: transmissão de
conhecimentos.
Não
possibilita a mobilidade social, privilegiando as camadas mais favorecidas.
Escola nova
Anísio
Teixeira foi o grande pioneiro da Escola Nova no Brasil.É um método centrado no
aluno. A escola tem o papel de formadora de atitudes, preocupando-se mais com a
parte psicológica do que com a social ou pedagógica. E para aprender tem que
estar significativamente ligado com suas percepções, modificando-as.
Papel da escola: Aprender é uma
atividade de descoberta, a aprendizagem é um ato individual, uma construção
subjetiva do conhecimento. Suprir as experiências dos alunos,cognitivas e do
ambiente.
Conteúdos de Ensino: Experiências,
desafios, problemas, habilidade cognitiva. Os contúdos são selecionados a
partir dos interesses e experiências vividas pelos alunos.
Metodos de ensino: Valorização do
aspecto psicológico (tentativa experimental, teste de inteligência), Pesquisa,
Descoberta, Desenvolvimento mental, As técnicas de ensino utilizadas exigem o
uso de muitos recursos dedáticos.
Relação professor-aluno: O aluno é o
centro do processo de ensino (ativo). Oprof é um facilitador da aprendizagem, que auxilia o desenvolvimento
livre e espontâneo da criança.
Pressupostos de aprendizagem: Auto-aprendizagem,
aprender a aprender, isso se torna em descobertas. Avaliação conforme êxito dos
alunos. Valorizar o conhecimento que o aluno traz.
Manifestação
na Prática escolar: Aplicações reduzida, ensino psicológico. Preocupação com a
participação, interesse, socialização e conduta.
Construtivismo
Em linhas
gerais, o método de ensino que inspira-se no construtivismo tem como base que
aprender (bem como ensinar) significa construir novo conhecimento, descobrir
nova forma para significar algo, baseado em experiências e conhecimentos
existentes. O construtivismo difere da escola tradicional, porque ele estimula
uma forma de pensar em que o aprendiz, ao invés de assimilar o conteúdo
passivamente, reconstrói o conhecimento existente, dando um novo significado (o
que implica em novo conhecimento). Está presente no contexto do construtivismo:a
exigência de uma dinâmica interna de momentos discursivos (raciocínio, dedução,
demonstração...);
o entendimento (aprendizado) do presente é baseado no passado e dá ao futuro nova construção - nessa aprendizagem o autor reconstrói o conhecimento, e o educador reflete sua prática pedagógica;
o conhecimento encontra-se em constante reconstrução.
No Brasil, esse tipo de ensino começou a ser usado nas escolas a partir da década de 70, quando a teoria de Jean Piaget começava a fazer parte dos ambientes educacionais. A partir daí, surge um movimento que tem visão de mundo diferente das escolas tradicionais que tratavam o aluno como objeto que deve ser treinado pelos moldes comportamentalistas, estudado pelos behavioristas.
Com a escola construtivista, o aluno passa a ser o sujeito da sua aprendizagem, ele é ser ativo que participa do processo escolar.
Nesse contexto, vários autores elaboram suas obras tomando como base a teoria do desenvolvimento e aprendizagem dos psicólogos Piaget e Vygotsky. Assim, autoras como Emília Ferreiro e Ana Teberosky estudaram e utilizaram os pressupostos de Piaget para elaborar a psicogênese da escrita, que é considerado teoria construtivista do processo de ensino-aprendizagem da escrita. Porém, aqui neste texto, não há preocupação de estudar esses autores, mas, como já dito, o esboço fica restrito aos próprios psicólogos que influenciaram na construção metodológica do construtivismo
Piaget pode ser mencionado como percursor da visão construtivista, em razão do que é sem dúvida um dos traços distintivos por excelência da epistemologia piagetiana. A saber, a explicação da gênese do pensamento racional, como o resultado de um processo de construção que tem sua origem na lógica das ações do sujeito sobre o meio (objeto, cultura, outros homens etc). Pode se concluir que a teoria genética, e em especial, os três princípios explicativos sobre o funcionamento do psiquismo humano que são ¨competência¨ e ¨capacidade de aprendizagem¨, ¨atividade mental construtiva¨ e a ¨equilibração das estruturas cognitivas,¨ como sendo, pontos de partida para a elaboração de uma concepção construtivista do ensino e da aprendizagem escolar.
É interessante lembrar as contribuições de outros teorias (Vygotsky, contribuições da teoria da aprendizagem verbal significativa de Ausubel), como as que axiliam a análise da própria pedagogia. Ou também, outras teorias do desenvolvimento e da aprendizagem, como importantes contribuições para avançar visões construtivista. Dizendo que estes possibilitam reinterpretar ou ressignificar as teorias anteriores, numa nova construção. Como por exemplo, as teorias de Vygotsky possíbilita revisar o caráter solitário, individual que é o desenvolvimento cognitivo de Piaget. Quando ele incorpora o conceito de zona de desenvolvimento proximal enfatizando o desenvolvimento interno, externo, as relações com a linguagem, e principalmente, os aspectos interativos que o ser humano estabelece para o seu aprendizado.
o entendimento (aprendizado) do presente é baseado no passado e dá ao futuro nova construção - nessa aprendizagem o autor reconstrói o conhecimento, e o educador reflete sua prática pedagógica;
o conhecimento encontra-se em constante reconstrução.
No Brasil, esse tipo de ensino começou a ser usado nas escolas a partir da década de 70, quando a teoria de Jean Piaget começava a fazer parte dos ambientes educacionais. A partir daí, surge um movimento que tem visão de mundo diferente das escolas tradicionais que tratavam o aluno como objeto que deve ser treinado pelos moldes comportamentalistas, estudado pelos behavioristas.
Com a escola construtivista, o aluno passa a ser o sujeito da sua aprendizagem, ele é ser ativo que participa do processo escolar.
Nesse contexto, vários autores elaboram suas obras tomando como base a teoria do desenvolvimento e aprendizagem dos psicólogos Piaget e Vygotsky. Assim, autoras como Emília Ferreiro e Ana Teberosky estudaram e utilizaram os pressupostos de Piaget para elaborar a psicogênese da escrita, que é considerado teoria construtivista do processo de ensino-aprendizagem da escrita. Porém, aqui neste texto, não há preocupação de estudar esses autores, mas, como já dito, o esboço fica restrito aos próprios psicólogos que influenciaram na construção metodológica do construtivismo
Piaget pode ser mencionado como percursor da visão construtivista, em razão do que é sem dúvida um dos traços distintivos por excelência da epistemologia piagetiana. A saber, a explicação da gênese do pensamento racional, como o resultado de um processo de construção que tem sua origem na lógica das ações do sujeito sobre o meio (objeto, cultura, outros homens etc). Pode se concluir que a teoria genética, e em especial, os três princípios explicativos sobre o funcionamento do psiquismo humano que são ¨competência¨ e ¨capacidade de aprendizagem¨, ¨atividade mental construtiva¨ e a ¨equilibração das estruturas cognitivas,¨ como sendo, pontos de partida para a elaboração de uma concepção construtivista do ensino e da aprendizagem escolar.
É interessante lembrar as contribuições de outros teorias (Vygotsky, contribuições da teoria da aprendizagem verbal significativa de Ausubel), como as que axiliam a análise da própria pedagogia. Ou também, outras teorias do desenvolvimento e da aprendizagem, como importantes contribuições para avançar visões construtivista. Dizendo que estes possibilitam reinterpretar ou ressignificar as teorias anteriores, numa nova construção. Como por exemplo, as teorias de Vygotsky possíbilita revisar o caráter solitário, individual que é o desenvolvimento cognitivo de Piaget. Quando ele incorpora o conceito de zona de desenvolvimento proximal enfatizando o desenvolvimento interno, externo, as relações com a linguagem, e principalmente, os aspectos interativos que o ser humano estabelece para o seu aprendizado.
A pedagogia da libertação
Há
exatamente dez anos, sentimos a ausência em nosso convívio de um cidadão do
mundo. Na sua simplicidade, fora ele uma das personalidades mais vigorosas na
teoria da educação e legou ao nosso país um prestígio internacional sem
precedentes, no âmbito acadêmico.
Perseguido
pelo golpe militar, ganhou o mundo e tornou-se um dos mais respeitados
educadores do século 20. Seu nome: Paulo Reglus Neves Freire. Nasceu no Recife,
no dia 19 de setembro de 1921, e morreu em São Paulo, no dia 2 de maio de 1997.
A sua
pedagogia da libertação é a pedagogia do oprimido. O oprimido pelas
circunstâncias e condições materiais de vida, de miséria, de ignorância, de
abandono, mas também do oprimido visto assim como todos os indivíduos presos à
banalidade, à superficialidade, ao egoísmo, ao individualismo, o oprimido que
não tem a capacidade de reconhecer o outro distinto de si, o oprimido que, pela
sua condição alienada, oprime o seu semelhante.
A
pedagogia da libertação tem como centro de referência o gênero humano na sua
totalidade, em contato com os seus semelhantes e com a natureza. Objetiva a
transformação da vida, através de uma educação libertadora, a partir dos
espaços, vivências, experiências, culturas, sociabilidades dos oprimidos de
todo o gênero. Propõe-se a educar a partir das experiências que as pessoas
acumulam ao longo da vida, do que eles têm a dizer, do que eles têm a fazer e a
projetar. Neste contexto, educar não significa reproduzir conhecimentos
pré-estabelecidos, induzir pessoas a incorporar valores que não têm a ver
consigo, com sua comunidade e com mundo. Por isto, não deve nunca está centrado
no professor, no educador, mas no educando. Ele é centro de referência.
A
pedagogia freireana integra, pois, os autos estudos da chamada teoria social
crítica. Ela nasceu em meio à repressão e ao obscurantismo. Nasceu e vive
prioritariamente no seio dos movimentos populares, mas não pode deixar de
integrar as práticas pedagógicas de todos os níveis, sejam elas públicas ou
privadas.
Esta tem
sido a preocupação, a prioridade, opção dos que fazem a Faculdade Maurício de
Nassau: ter como centro de referência um ensino e uma aprendizagem críticos e
reflexivos, envolver os diversos centros acadêmicos em uma perspectiva
interdisciplinar, adotar uma linha de pesquisa e de aprendizagem a partir dos
valores artísticos e culturais – eruditos e populares – do nosso Estado, da
nossa região e do País. Sem, contudo, deixar de conectá-los com uma ética de
caráter universal, que tenha como centro de referência a criatura humana – sua
liberdade, potencialidade, individualidade, sociabilidade.
Lembrando
Rainer Maria Rilke, “escritor mais atual e permanente do nosso tempo” (segundo
Otto Maria Carpeaux), se orientarmos nossas ações ao que houver de mais difícil
– aparentemente -, em pouco tempo tudo se tornará mais familiar. É não pensar
nos obstáculos ou na árdua estrada, mas é nos lançarmos na vida com a
propriedade e o vigor indispensáveis, assim como bem o fez o educador Paulo
Freire. Viver em sociedade é não andar mal disposto.
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